“Não sabíamos o que é controle social”, relatam estudantes após visita ao TCETO
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Publicado: 9 de junho de 2025 – Última Alteração: 9 de junho de 2025
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Alunos do 3º ano do ensino médio do Colégio Militar Senador Antônio Luiz Maya conhecem o papel fiscalizador da Corte
“Não sabia sobre essas questões de fiscalização e que são responsáveis por todas as cidades aqui do Tocantins”, declara a estudante Fernanda Partata, participante da turma que conheceu o Tribunal de Contas do Tocantins nesta sexta, 6, dentro do projeto TCE de Portas Abertas.
A visita guiada à Corte, tem como objetivo, levar ao conhecimento dos estudantes, o papel do TCETO e suas responsabilidades enquanto fiscalizador do dinheiro público. Os alunos foram recepcionados pelos servidores Claudete Sousa e Paulo Marcos. Durante a visita, a turma teve a oportunidade de conhecer as competências do Tribunal, sua estrutura, o Memorial e como podem ajudar ativamente na fiscalização junto ao órgão, por meio da atuação da Ouvidoria.
O professor Gabriel Dietrich falou sobre a importância dos alunos entenderem sobre o controle social. “É bom gerar neles uma consciência de que também são responsáveis e podem ajudar a melhorar o lugar que vivem, fiscalizando junto ao Tribunal de Contas”, comentou.
As servidoras do MPC Laryssa Paiva e Paloma Rocha explicaram a diferença entre os Ministérios Públicos de Contas e o estadual, a função dos procuradores e apresentaram a galeria dos ex-procuradores. Os estudantes conheceram também o mural TCE nos Esportes e posteriormente o memorial TCETO, onde foi apresentada a história das exposições.
Ainda no Memorial, a servidora Márcia Barbosa abordou sobre a importância da participação da comunidade junto à administração pública, e os assessores da Ouvidoria Kamilla Oliveira e Gilson Pereira complementaram explicando o que é controle social, as funções da Ouvidoria e como a população pode acioná-los.
Muitos estudantes não sabiam a função do órgão ou o que é o controle social, a exemplo da estudante Kiara Tarso, que entendeu após esta visita. Ela relata que, antes mesmo de conhecer pessoalmente a Corte, pesquisava sobre como fazer parte do órgão. “Me instigou ainda mais a entrar no curso de Direito e ingressar no Instituição”, disse.
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